A movimentação eleitoral (em época de pré – campanha) foi morna, levada em banho Maria por grande parte dos pré-candidatos. Eles acreditam que o jogo começa para valer depois da copa do mundo. Têm lá suas razões. Mas campanha eleitoral tem um período de estampa pública e outra em que o candidato se aproveita de certas oportunidades para se viabilizar sua candidatura.
Os que escolheram aguardar o período eleitoral precisam ter muita bala na agulha para que possam tornar-se viáveis eleitoralmente. Serão dezenas de nomes só aqui no Sudoeste de Minas, estendido para o Sul do Estado.
É normal que o candidato, seja qual for, apresente como credencial, o fato de contar “n’s” cidades onde tem alguém como base de sustentação de sua candidatura. Não vi nenhum deles dizer que tem menos que 30. Aliás, um bom número. Se ativessem a pensar apenas nas dez que compõem a microrregião com certeza já poderiam o projeto político que querem enfrentar.
Mas se é uma estratégia de cautela não avançar muito agora, é, também, uma decisão de alto risco, porque ser que depois da copa seja tarde para recuperar um terreno minado. Retirar os artefatos supõem alto poder de artilharia ($), capaz de eliminar o perigo que está nas mãos de adversários e agregar os que mantinham o estopim aceso às suas campanhas.
Por isso levar em banho Maria uma campanha com prazo para iniciar e terminar é um risco que pode naufragar um candidato que chances reais de vitória. São poucos os que andam fazendo o dever de casa.
É uma tentação imaginar que as campanhas estão sendo levadas a meio tom porque a estratégia é deixar tudo para depois da copa mundo. Ninguém em sã em consciência tendo recursos deixaria para depois o que pode ser – e deve – ser feito hoje. Parece ser mais uma desculpa que uma realidade de fato.
Mas isto só veremos depois da copa ou quando o Brasil deixar de participar do torneio e aí nora um outro perigo: não há brasileiro que não acredite no Brasil campeão. Este risco eu também corro.
Ah, apenas para registro social. Este fim de semana fomos a Mococa. Assistimos o casamento do Dr Luciano e Dra Ana Luiza. Do casamento as fotos na galeria irão falar mais que as palavras. Da viagem falo eu. Na companhia do meu amigo e mais novo irnão Luizinho, do pai dele, Luizão (o Mutchur).kkkk e do Tio dele, o Sebastião Alves, rodamos tranqüilos pelas rodovias mineiras e paulistas, serpenteando os olhos pelas paisagens de Minas e São Paulo e acurando os ouvidos com as músicas de antes e de hoje, com todas tocando o coração. Valeu a pena, enfim, nossa alma não é pequena, parodiando o poeta português.
Os que escolheram aguardar o período eleitoral precisam ter muita bala na agulha para que possam tornar-se viáveis eleitoralmente. Serão dezenas de nomes só aqui no Sudoeste de Minas, estendido para o Sul do Estado.
É normal que o candidato, seja qual for, apresente como credencial, o fato de contar “n’s” cidades onde tem alguém como base de sustentação de sua candidatura. Não vi nenhum deles dizer que tem menos que 30. Aliás, um bom número. Se ativessem a pensar apenas nas dez que compõem a microrregião com certeza já poderiam o projeto político que querem enfrentar.
Mas se é uma estratégia de cautela não avançar muito agora, é, também, uma decisão de alto risco, porque ser que depois da copa seja tarde para recuperar um terreno minado. Retirar os artefatos supõem alto poder de artilharia ($), capaz de eliminar o perigo que está nas mãos de adversários e agregar os que mantinham o estopim aceso às suas campanhas.
Por isso levar em banho Maria uma campanha com prazo para iniciar e terminar é um risco que pode naufragar um candidato que chances reais de vitória. São poucos os que andam fazendo o dever de casa.
É uma tentação imaginar que as campanhas estão sendo levadas a meio tom porque a estratégia é deixar tudo para depois da copa mundo. Ninguém em sã em consciência tendo recursos deixaria para depois o que pode ser – e deve – ser feito hoje. Parece ser mais uma desculpa que uma realidade de fato.
Mas isto só veremos depois da copa ou quando o Brasil deixar de participar do torneio e aí nora um outro perigo: não há brasileiro que não acredite no Brasil campeão. Este risco eu também corro.
Ah, apenas para registro social. Este fim de semana fomos a Mococa. Assistimos o casamento do Dr Luciano e Dra Ana Luiza. Do casamento as fotos na galeria irão falar mais que as palavras. Da viagem falo eu. Na companhia do meu amigo e mais novo irnão Luizinho, do pai dele, Luizão (o Mutchur).kkkk e do Tio dele, o Sebastião Alves, rodamos tranqüilos pelas rodovias mineiras e paulistas, serpenteando os olhos pelas paisagens de Minas e São Paulo e acurando os ouvidos com as músicas de antes e de hoje, com todas tocando o coração. Valeu a pena, enfim, nossa alma não é pequena, parodiando o poeta português.