quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Sinalizando

O governador Aécio Neves anunciou os secretários que substituem os que deixam o cargo para participarem do pleito de outubro.

Entre eles está Mauricio Campos, Secretário de Defesa Social, que saiu com uma ressalva do próprio governador, dando conta que ele – o até então secretário – iria cuidar de questões pessoais.

Esta notícia mexe bastante com o cenário local, porque é público e notório que o agora ex-secretário é um forte aliado de Cássio Soares, pré candidato a deputado estadual.

Uma coisa é Maurício Campos é deixar a secretaria para cuidar da campanha de Cássio Soares. Outra é se ele resolver ser candidato a deputado federal para fazer dobradinha com Cássio.

Na primeira hipótese Cássio ganha um aliado com boas condições de articulação, inclusive com quem pode financiar a campanha, já que pelo exercício da própria função contatos de toda natureza são feitos. E aqui não há nenhuma insinuação de qualquer ação marota ou que deva ser escondida.

Na segunda, onde a primeira continua inclusa, Cássio Soares ganha um parceiro de jornada, o que de certa forma facilita o seu caminho.

O nó para ambos está na densidade eleitoral. Aí é necessário muito recurso para se popularizar em plena campanha. Nesse aspecto, pela importância do cargo, as coisas tendem a serem mais fáceis para Mauricio Campos como candidato a deputado federal e, se Cassio souber ir no vácuo, com certeza ele vai lucrar mais com votos do que com recursos que podem advir dessa manobra política.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Acéfala

A Secretaria de Indústria e Comércio de Passos continua acéfala desde a saída de Renatinho Ourives. As especulações são muitas. Alguns acreditam que o prefeito José Hernani da Silveira está trabalhando a idéia de levar para o cargo de secretário alguém ligado ao comércio e indústria. Outros imaginam que as articulações estão sendo feitas para levar à secretaria o representante de um grupo político hoje aliado à oposição.

A lógica política aponta para este caminho, que é negado por todos os envolvidos, como é praxe nestas ocasiões, mas se da “cartola” sair algum expoente do lado contrário não será surpresa para quem conhece o meio político.

José Hernani tem conseguido passar na Câmara de Vereadores projetos importantes, quase todos os que interessavam à gestão municipal. Mas tem sofrido reveses como quando aconteceu a derrubada de vetos a LDO e a REFIS.

Além disso, contar com a minoria funciona como uma guilhotina que precisa sempre ser mantida suspensa. Custa caro em termos de articulação política, porque tudo precisa ser tratado pontualmente e isso é um sério entrave a projetos políticos.

Por isso, se Hernani estiver buscando mesmo saída por este lado, vai ocorrer o que é comum nesses casos. O próprio Ataíde Vilela usou desse expediente, com a diferença que a saída na época foi provocada por um grupo que instrumentalizou postos chaves que ocupavam na Câmara para atingir os objetivos de vir a ter mão de mando no poder executivo, o que conseguiram.

Há os que dizem que a decisão do prefeito Ataíde Vilela lhe custou muito caro, mas é importante ressaltar que se este caminho não tivesse sido trilhado com certeza o ex-prefeito não teria chegado ao fim de seu mandato, tendo em vista, como todos podem recordar, o processo de cassação do então prefeito ia de vento em pôpa naquela hora.

Não é o caso de Hernani, mesmo porque a atual Câmara é menos hostil e não tem a mesma postura que a anterior, mas de pedra em pedra colocada no meio do caminho do atual prefeito, pode ser que uma hora dessas ele leve um tropeção e, por certo, isto é do conhecimento de sua assessoria política, que tem mesma a obrigação de evitar que tais tropeços possam acontecer.

Mas, por enquanto, são especulações, que carecem de confirmação.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Idas e Vindas

O cenário político muda como mudam as nuvens no céu. Mas essas mudanças, dependendo onde ocorrem, tem influência em outros planos políticos. A mais recente que aconteceu agora com a decisão de Aécio Neves abandonar a corrida para a presidência da República e se dedicar à candidatura ao senado.

Mexeu com as articulações que vinham ocorrendo, principalmente com o PMDB. Este entendimento envolvia tratativas com o senador Hélio Costa e passava, inclusive, a possibilidade dele se candidatar à reeleição.

Uma outra novidade vem interferir nesse cenário, que é a decisão de vice-presidente José Alencar em se candidatar ao senado. Esta decisão praticamente fecha as portas para que Hélio Costa seja candidato novamente e o empurra para outras articulações como ser vice de Dilma, ou se firmar como candidato ao governo de Minas.

Esta última opção agora parece animar mais os aliados de Hélio Costa e esta deve ser a torcida maior para os candidatos a deputado pelo PMDB, como é o caso de Alexandre Maia.

No caso dos candidatos a deputados na seara dos aliados de Aécio Neves, o empenho para o apoio das candidaturas arrefece um pouco, como é o caso de Tuta e de Cássio Soares.

Enquanto Tuta caminha meio perdido entre os seus pares locais, Cássio Soares acena com a candidatura de Mauricio Campos, secretário titular da pasta de segurança, de quem ele- Cássio - é o auxiliar mais próximo.

É uma ameaça, decerto que não pela densidade eleitoral, mas pelo que representa de apoio logístico à candidatura de Cássio Soares, entendo-se por “logística” recursos que inundariam uma candidatura até agora com pouca penetração popular. E pelo que dizem, estes recursos não seriam poucos não, mas que ainda é um fato a ser confirmado e que pode mesmo significar uma campanha diferenciada.

Por aqui, a Gazeta Regional trouxe matéria de capa com denúncias do Ministério Público contra Carlos Melles, Marida Melles e Mauro Zanin. E tema antigo (2004) que agora vem à tona, mas que a Gazeta não deixou passar batido. Cumpriu seu papel, embora na matéria não tenha se dado atenção ao outro lado. Ou seja Melles e companhia não tiveram a chance de explicar os atos deles questionados pela justiça.

E a Câmara Municipal de Passos promulgou a lei do Mototáxi. Agora cabe a prefeitura regulamentá-la, mas é importante que esta lei seja tratada com certa agilidade na sua regulamentação, já que o serviço existe e em Passos é algo irreversível, com influência direta no Sistema de Transporte Coletivo da cidade. Além disso, trabalhar esta regulamentação significa uma atenção à comunidade, posto que o próprio governo federa já cuidou de fazer a sua lei.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

No recesso

Luiz Carlos Souto Junior, o Dentinho, conseguiu fazer o que muito gostariam, mas não conseguem. Teve ação política notada no recesso parlamentar. Aliás vereador costuma, alguns deles, aparecerem pouco mesmo quando não estão em recesso.

No caso da Câmara Municipal de Passos dá para lembrar alguns: Tia Cenira ( se restabelecendo de uma cirurgia de redução de estômago), Edmilson, Jefinho, Paulinho Rodrigues, Renato Andrade, Chaparral, até pelo cargo que ocupa. Os outros também têm ação, mas muito mais restrito ao seu grupo social e de relacionamento, como é o caso do Zetinho, Cláudio Fêlix e Marcos Salutti.

Mas o caso de Dentinho fica a parte.

Alguns, no início do mandato, chegaram a compará-lo com Alexandre Dentista, que teve uma atuação polêmica, sempre de dedo em riste, apontando nos outros todos os pecados do mundo. Acabou o mandato, acabou Alexandre Almeida politicamente.

Dentinho até que tentou, mas a natureza dele, de realizar ações concretas falou mais alto e ele passou uma ação efetiva em busca de resultados.

Foi aí que apareceu o personagem preocupado com a inauguração do novo Pronto Socorro, com o valor correto da tarifa de água, com a regularização do serviço do moto táxi , com a atenção voltada para os mais carentes e para atender as necessidades sociais como o de suporte às creches.

Então, não chega a ser surpresa o trabalho que fez pela realização do Jogo das Estrelas. O resultado é apenas uma conseqüência da sua maneira de agir.

O vereador pode estar descobrindo que senão perder a consciência cidadã, sua ação política poderá lhe mostrar que melhor que ser oposição ou situação é estar do lado da comunidade. Trabalhando em benefício do povo e isto faz a diferença entre quem que ser de um “grupo” para quem pode ter a responsabilidade de liderar.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O SAMU vem aí

Motivo de muita polêmica, o SAMU chega a Passos para garantir o funcionamento da UPA, Unidade de Pronto Atendimento, para os passenses simplesmente o novo Pronto Socorro. Ocorre que a natureza jurídica das Unidades de Pronto Atendimento, obriga a uma atendimento regional, que de resto aconteceria de qualquer modo, posto que Passos é uma cidade pólo.

Nada errado, portanto que se busquem recursos em nome da UPA.

O SAMU, em que pese as avaliações em contrário, já devia estar instalado em Passos e região há muito tempo. É um equipamento importante, superior ao simples transporte de pacientes e mais eficiente no atendimento em primeiros socorros no que hoje se tem, mesmo levando em conta que o Corpo de Bombeiros atende com razoável tranqüilidade a demanda atual.

O choro e ranger de dentes que se escuta em determinados setores deve-se ao fato de que o cavalo estava arriado e já caminhando para o destino dele, quando foi parado e obrigado a voltar à cacheira. Até o Lula percebeu isso e comentou, lembram-se?

Pois bem, ele vai chegar.

Aí será a vez de ver a tese da falta de mão de obra especializada ser testada. Há os que dizem que se falta médicos nos equipamentos atuais de saúde do município, não haverá mágica que os faça surgir para fazer funcionar o SAMU.

Quem deve estar satisfeito com a vinda de SAMU é Alexandre Maia. Ele foi o mentor da vinda do Serviço para Passos, engoliu em seco sua devolução e agora vai colher os frutos de seu retorno em boa hora.

É certo que isto vai ajudar fortalecer sua pré-candidatura de deputado estadual.

Por enquanto é uma hipótese a ser confirmada ou não.

Ah, vale o registro. O Secretário de Indústria e Comércio, Carlos Renato Lima Reis, Renatinho Ourives, deixa a Secretaria. Ele alegou motivos particulares.

Em conversa pessoal entre eu e ele, confirmou a tese. Disse que quer tempo para cuidar de seus negócios e da família.

É o quarto secretário que deixa o governo Hernani em cerca de um ano.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Em outras mãos

O PSDB de Passos, pelo que se delineia por aí, já está no colo de Fábio Kallas. Esta mudança não deve ter grande influência no próximo pleito, mas começa a se desenhar, a partir de agora, o que vai acontecer em relação a próxima eleição para prefeito. Ainda é pouco o que se comenta por aí, mas já é muito para o cenário que os grupos querem montar para 2012.

Nelson Maia volta à cena. O PT jura que vai ter candidato. O PSDB (o de Fábio Kallas) aposta nele – Fábio e o de Ataíde (que está perdendo o jogo de bastidores) jura que é ele. O PMDB tem Hernani, natural à reeleição, mas pode apostar em outro nome novo, que se ventila seja o de Telmo Santiago.

De sério nisso tudo, por enquanto, é a movimentação para ver quem domina o PSDB de Passos. Até os passarinhos sabiam que se o deputado federal Nárcio Rodrigues virasse presidente em Minas do partido, o pêndulo cairia para o lado presidente da FESP. Foi o que aconteceu.

A razão para que isso tenha ocorrido passa pela decisão do então presidente da agremiação no município, Dr José Orlando Tuta, de sair do partido, passando para o PR, com a estratégia de conseguir um partido que exija menos votos para a sua eleição para deputado estadual. Tuta foi, mas deixou desguarnecido o franco, ocupado de imediato pelos adversários internos.

Não é à toa que Ataíde se movimenta para o lado de Fernando Pimentel, um dos postulantes do PT ao governo de Minas. Quer garantir tempo de TV e rádio que o PSDB lhe dava e que a inabilidade dos seus parceiros deixou escapar pelos vãos dos dedos. De resto, a única influência que este imbróglio pode ter na eleição do próximo ano está na candidatura de Tuta, que pode ter um Ataíde menos animado na campanha, já que na ânsia de se colocar numa situação mais cômoda o pré candidato a deputado estadual pelo grupo do ex-prefeito, tirou o guarda-chuva de proteção da cabeça de Ataíde e o está transferindo para a de Fábio Kallas.

domingo, 17 de janeiro de 2010

O efeito da ação

Ninguém tem dados seguros, pelo menos divulgados, que mostrem como andam os pré-candidatos a deputados para o próximo pleito. Falo aqui, dos candidatos de Passos e que devem assumir compromissos com a região, porque sabem que Passos sozinho não elege ninguém. O cenário que se apresenta evidencia novos nomes entre alguns tradicionais.

No que diz respeito a deputado federal, Renato Andrade tem se mostrado mais, vinculando seu nome a lutas locais e regionais, e acertado, no que se refere ao aspecto político, mesmo quando não esperava por isso, como é o caso da tarifa gratuita nos ônibus urbano para quem tem mais de 60 anos.

Renato fez uma lei que deveria vigorar na gestão de Ataíde, mas como acabou sendo questionada na justiça a decisão final veio agora, sem a possibilidade de recurso, beneficiando quase 3 mil pessoas. De outro lado, se empenha pela melhoria da MG-50, pedagiada, mas sem a contrapartida de melhoria pelo preço que se paga pelo pedágio. Seu nome tende a ficar mais em evidência que o outro postulante do mesmo cargo, o proprietário do semanário Gazeta Regional, Wagner Caldeira. É o início do jogo, mas é assim que ele se dá, e, por certo, Wagner Caldeira está se movimentando também.

Na seara da disputa para deputado estadual a ação faz com que uns também se destaque de outros. Nesse caso dois dos pré candidatos se mostram diferenciados. Alexandre Maia e Cássio Soares. Ambos procuram se apresentar ao eleitor como realizadores. Enquanto Alexandre trata de mostrar que teve ação efetiva em benefícios importantes para a região, como o Hospital do Câncer, Cássio tente se legitimar pela sua ligação com o governo do Estado, agindo com desenvoltura nos contatos com cúpula.

São duas linhas de ação diferentes, que destoam do modus operandi de Dr José Orlando Tuta, que opera pelos contatos regionais e que foi o primeiro a se apresentar em Passos como uma dobradinha. Trazendo para a cidade o escritório do deputado Domingos Sávio, espera abrir caminhos para votos além de Passos.

São estratégias que serão provadas mais a frente, mas é claro que o eleitor quer dos pré-candidatos um pouco mais que prosa. Por isso, Renato Andrade e Alexandre Maia têm ganhos que outros não têm. Nesse caso Cássio Soares, também apresenta trabalhos, a diferença é que a repercussão do que tem feito tem se registrado na cúpula e não se espalhou com referência para o eleitorado.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

MG-050. É preciso parar

Duas manifestações não foram suficientes até agora para que as autoridades ligadas às estradas estaduais se dêem conta que a cobrança de pedágio na MG-050 é uma tremenda piada de mau gosto.

Não é possível que governo de Minas, à frente Aécio Neves, que se propôs e está fazendo a Ponte Passos – Glória, sobre o Rio Grande, não tenha percebido a brincadeira que é a forma como a concessionária Nascente das Gerais executa as obras na rodovia pedagiada.

Há os que argumentam que passou a hora de fazer qualquer reivindicação para mudar a forma como vem agindo os empreiteiros. Estes dizem que os que hoje se alçam na vontade de mudar a lentidão e pouco caso como se desenrolam as obras deveriam ter participado das audiências públicas que, antes de se dar início a execução do projeto, deu conhecimento e discutiu o que poderia ser modificado no que era a concepção original.

Uma falácia evidentemente.

Do jeito que as coisas estão sendo feitas parece mesmo que a empresa concessionária quer mesmo “juntar” dinheiro primeiro para depois fazer o que determina o contrato de concessão. Tudo que é feito, principalmente no que se refere a piso asfáltico, cheira a coisa mal feita.

Ou será que é normal tanta operação tapa buracos numa via que há pouco tempo foi reconstruída? Ou, por outro, por que um esforço tão permanente em capinar, limpar,capinar, limpar, limpar, capinar, as laterais da MG-050? Não que isto seja incorreto, errado é dar ênfase em algo que seria complementar.

O que as manifestações têm registrado até agora são formas educadas de gritar, o que faz com que o grito se transforme em sussurro, quase que um falar com permissão das autoridades constituídas.

A força de uma manifestação esta 1) A causa se justa (e isto é), 2) Ser liderada com ousadia (e isto não está acontecendo), 3) Obrigar quem precisa que ouça, que ouça de verdade, 4) Sentar e negociar os interesses legítimos.

Se as manifestações continuarem nesse diapasão é um desperdício de tempo e os líderes que poderiam se formar neste embate, nada mais serão que uma expectativa.

Uma pena! O movimento tem razão de ser, mas os que o organizam precisam ser mais enfáticos, inclusive desafiando os bloqueios....essa é a liberdade da desobediência civil...que se faz quando um direito legítimo é negado....Ghandi fez isto com a marcha do sal na índia...e libertou o Pais...aqui, no caso da MG-050, as manifestações pelo pouco efeito que resultaram até agora, estão parecendo grito entalado na garganta.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

O Ano Promete

Em primeiro lugar, neste primeiro artigo do ano, é preciso dizer que a tarefa de opinar (é uma tarefa) foi completamente abandonada no fim de ano. Deixamos fluir.

Agora não. É preciso dizer.

Importante: o jornalista, nesta linhas mal traçada, supera o analista, o marketeiro, porque o compromisso de quem escreve não é pontual, quando este se reveste de fazer o registro do cotidiano, no caso jornalisticamente.

De longe, quando a nuvem sobre os fatos empoeirarem a mensagem, sobrará o feito e sobre o feito se escreve no contexto da importância que ele tem para as pessoas que não escrevem, não fazem e apenas usam ou usufruíam do seu resultado ou não.

Aqui em Passos temos exemplos de sobra.

O prédio que abriga a Câmara Municipal é um bom exemplo disso. Quando José Eustáquio Nascimento resolveu faze-la houveram criticas. Infundadas reconhece-se hoje.

A nova rodoviária, idem, A ponte Passos – Glória, do mesmo jeito.

Estão ai. Todas sem qualquer contestação mostram sua importância.

Agora chega 2010. Outras obras vão surgir, e cumprirão com certeza o papel que lhes cabe como supuseram os que as conceberam.

Mas Passos e a região precisam assumir um compromisso com o seu futuro. A liderança regional deve ser servir para consolidar dois pólos que atrairão para cá os investimentos que farão dessa região um símbolo de desenvolvimento para toda Minas Gerais.

Eleger deputado federal e estadual é uma obrigação que todos têm que assumir.

O cenário está posto.

Renato Andrade e Wagner Caldeira vão pelejar pelo cargo de deputado federal. Enquanto Renato se envolve diretamente nas pendengas regionais, como a luta pela melhoria da MG-050, Wagner ensaia textos em defesa de teses importantes como família, segurança pública e preocupação com o tráfico de drogas.

Nem um nem o outro demonstram intenção de desistir. O eleitor terá que decidir.

Vai acontecer o mesmo com a disputa para deputado estadual.

São três nomes. Todos com identidade com a cidade.

Alexandre Maia e Tuta têm uma trajetória que já inclui outras disputas eleitorais, enquanto Cássio Soares é um neófito neste termos, mas não em política.

Cada um deles tem razões de sobra para pedirem o voto.

Mas ao eleitor neste ano tem que ter uma postura diferenciada desde o início. Precisa escolher um para ser o deputado estadual de Passos. Os três não será possível. Este esforço para que a região tenha representação é a melhor promessa do ano e não deverá ser cumprida por candidatos mas por nós eleitores.