Estou em débito com os leitores desse blog. As tarefas assumidas neste fim de ano acabaram por me afastar das análises de temas da política local, regional e nacional.
Enfim, peço desculpas.
Mas voltando aos temas, comecemos pelos locais. Um dia antes da inauguração do Hospital do Câncer ser inaugurado, a Câmara de Passos se reuniu de forma solene e fez a entrega de títulos de cidadão honorário a Sargento Damasceno, do exército brasileiro, Marco Túlio Costa e Wagner Caldeira, além da entrega da medalha do mérito legislativo ao juiz de direito Arsênio.
Diferente dos que se imaginam donos da verdade, e não passam de meros mequetrefe, as homenagens eram merecidas, por razões diferentes e também por graduações de tempo, hora e lugar.
Se há alguém que tenham aqui e ali uma vida polêmica, talvez por viver a realidade e não o mundo da ficção e, talvez, por não ostentar conta bancária extremamente polpuda, esse pelo menos não se esconde na mesquinharia e busca ter uma participação efetiva na sociedade, ao se esconde em bastidores e no uso felino de uma língua desgastada pelo uso incorreto ao longo dos anos.
Para ilustrar meu pensamento, quero parabenizar Wagner Caldeira que representa muito bem o que quero expressar: cidadão é que faz. Não merece nenhum crédito os inúteis críticos de plantão.
Um exemplo de trabalho deu, por exemplo, Alexandre Maia, quando viu a obra para qual cooperou de forma decisiva ser inaugurada, o HRC. Em seu discurso resgatou a participação do GAPOP na idealização do Hospital do Câncer e viu, um a um dos oradores, fazer jus à sua participação na história.
Foi, na verdade, a inauguração do HRC e o primeiro ato público de quem tem as maiores chances de se eleger deputado estadual.
Por outro lado, há os que usam a instituição de forma descarada fora do foco que deveria ser o seu objetivo.
Falamos aqui de Fábio Kallas, que tem colocado a FESP para patrocinar festivais da canção, do boteco, de boleiros e por aí vai. Notícias de cursos importantes nenhuma. Devia dar uma chegadinha em Alfenas e ver como a UNIFAL, pública e gratuita, encontrou caminhos para implantar lá uma faculdade de medicina, tendo quarteirões acima, outra da UNIFENAS.
É o caso de se perguntar: Falta competência a Fábio Kallas ou sobra demagogia?
Se quiser, ele mesmo pode responder usando este espaço.
Para finalizar: Vamos celebrar o amor, desejos de um novo cheio de alegrias...é um sonho para gente dividir com alguém: Maria