quarta-feira, 28 de outubro de 2009

O vereador e o advogado

Começo por pedir desculpas aos que perdem um pouco do tempo para acessar o nosso blog. O envolvimento na realização do Empresas 10!, que realizamos em sua sétima edição deu pouco espaço para que eu pudesse fazer as coisas com o cuidado que gosto. Quero agradecer as palavras de apoio e a demonstração prática de solidariedade que as empresas que aderiram demonstraram ao participarem. Valeu!

Mas neste meio tempo algumas coisas aconteceram no cenário político e que vamos abordar em outro momento.

Hoje, neste retorno, gostaria de refletir sobre um assunto que domina as rodas de conversas em toda cidade: a decisão do advogado Jeferson Faria em ser o interlocutor da rendição de Rider, assassino confesso de uma moça em plena luz do dia no centro da cidade. Um crime passional. Um crime horrível, que não merece perdão e que foge a nossa capacidade de entendimento, que nos levanta a ira e a vontade de praticar a justiça com as próprias mãos.

Ocorre que Jefinho não é apenas o advogado. Ele é também vereador. E já foi da ROTAM, como ex-cabo da PM. E dá para separar uma coisa da outra?

É muito difícil.

Será que o homem público tem o direito de defender um assassino cruel como demonstrou ser Rider? Será que o policial que fez parte de uma temida seção da PM agora virou defensor dos direitos humanos dos bandidos? E os direitos da vítima? Como ficam?

As dores que consomem a sociedade neste momento não se reparam. Nem as da família da moça. Nem as da família do assassino. Uma perdeu a vida ao se envolver com uma pessoa sem sensatez. O outro perdeu a vida e vai continuar vivo para pagar pelo que fez.

E o Jefinho?

Foi o único julgado até agora e condenado como se estivesse errado em se comportar dentro do limite da lei e de trabalhar para que Rider se entregasse, assumindo o compromisso de lhes dar as garantias constitucionais.

Ninguém separa o homem do que ele é no todo. Pode ser que advogado se confundiu com o político e que este, de repente , pensou ainda como militar que um dia fora.

Na verdade, é importante ressaltar a coragem de Jefinho em ter assumido a postura que assumiu, colocando em risco um mandato, para fazer valer o que é um direito: a ampla defesa constitucional.

Jefinho mostrou com esta atitude a coerência na ação de um homem público. Parlamentar tem como primeira obrigação defender a democracia e o estado de direito. Foi o que ele fez.

Policial tem a função de defender a sociedade de bandidos. E as notícias que temos é que Jefinho nunca hesitou em faze-lo, mesmo colocando a vida em risco e sem medo de atirar, quando se viu obrigado a isso.

Advogado não titubeou em cumprir o que lhe outorga o diploma: a defesa da pessoa humana, por maior que seja o pecado cometido, sabendo que isto evita a barbárie e nos coloca na condição de uma civilização e não de uma horda hunos.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Cantinho de Minas

Enquanto as pendengas políticas continuam dominando o cenário, alguns passageiros do lúdico embarcaram no final de semana prolongado, que foi o último e visitaram cachoeiras, ousaram a travessia do Glória, exploraram cantos de Minas nunca vistos e sempre imaginados.

Descobriram uma Minas diferente.

Carregada de lirismo, cheia de saudades de um tempo ainda não construído e souberam entender as diferenças, mesmo quando o policial militar, incomodado com a alegria às oito da noite escura da energia cem por cento mineira, de uma empresa de energia tão poderosa que protege os mais fracos da mão forte da lei, mesmo que a lei estivesse sendo aplicada na hora errada.

Um lirismo que fez do nosso magricela amigo, um joguete dos nossos braços para o colo de uma paquera descoberta no acender das lâmpadas da bela praça do lugar.

Uma Minas que desfaleceu serena, depois da chuva de vento, na nossa memória tonta, inebriada por um cantinho tão singelo e sossegado, como é esse cantinho de Minas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Até que enfim

Depois de uma queda de braço sem sentido entre a atual administração e a anterior finalmente a população de Passos vai poder usufruir de um equipamento moderno como seu Pronto Socorro, ou Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ele será aberto hoje ao público.

Desde há muito se sabe que já passava da hora disto acontecer. O prédio onde estava abrigado até hoje o antigo PS é inadequado, condenado pela Vigilância Sanitária e com um Termo de Ajuste de Conduta assinado entre Promotoria e Administração Municipal.

Serviu a uma época. Hoje os tempos são outros. Tempos de pensar para Passos um hospital público, que regule as relações entre os hospitais existentes e o poder público. Acidade tem um belo serviço médico, mas, as vezes, fica refém destes serviços no que diz respeito a preços e disponibilidade de profissionais.

O que hoje está sendo inaugurado, deixando as picuinhas de lado, pode muito bem ser um embrião deste hospital. A população almeja políticas públicas e repudia discussões estéreis. Quem sabe, as coisas não se abrem nesse rumo...Vamos esperar.

Por falar em políticas públicas, a instalação do IFET parece que está mesmo avançando. Será uma grande conquista para Passos, ainda mais que a estadualização da FESP parece que foi mesma enterrada por quem deveria estar lutando por isso.

Esta é uma oportunidade que não pode ser perdida, porque a região merece e precisa ter uma instituição de nível superior e pública.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Nuvem sobre os cenários

Duas semanas depois de definidas as filiações partidárias – para quem tinha que faze-lo, o eleitorado de Passos ainda não deu muita atenção ao pleito. A movimentação de cúpula, porém, continua.

Renato Andrade, cada vez mais desenvolto, assume a condição de candidato a deputado federal dentro do PP. Analisa,como todos, as chances e crê que é possível ver viabilizada sua eleição.

Wagner Caldeira, diretor da Gazeta Regional, também faz contas e diz que pode ser candidato a deputado federal. Ele e Renato Andrade fazem o que do metier do mundo dos políticos. Disputam eleições.

Ataíde Vilela, quieto, na muda, avalia que o melhor é se preservar para o pleito de prefeito. Seus aliados estão convictos que o mar para ele está para peixe daqui a 3 anos. O mar pode estar para peixe agora...até lá só Deus sabe!

Por outro lado tem gente torcendo para que Alexandre Maia seja candidato a deputado federal. Acreditam que com que Helio Costa candidato a governador as chances dele aumentam.

Estão com um olho no gato e outro no peixe. Sabem que abrem campo para votação maior para Dr José Orlando Tuta e para Cássio Soares. Para eles este é o melhor do mundo.

Até junho do ano que vem estas especulações vão continuar. A partir daí será a vez do eleitor. E dos que querem se eleger, trabalharem a conquista do voto.

E esta semana não teve reunião da Câmara. Mas a prefeitura já colocou o REFIS em execução. Isto mostra que a situação está difícil para a administração, que amanhã inaugura o novo PS, de vermelho e preto, cores que agora Hernani promete ser o de todos os prédios públicos, já que são as cores da bandeira de Passos.

O fato de ser também as cores do PMDB deve ser mesmo pura coincidência.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

De toalha molhada e a briga das cores

Vamos ser breve no nosso comentário de hoje.

Enquanto São Sebastião do Paraíso tem como resultado da mobilização política um investimento de R$12 milhões, que serão aplicados em 3 quilômetros da rodovia BR-491, em Passos acontece a briga pelas cores.

Nada contra que se pinte de vermelho o que era azul ou de amarelo, ou que se mescle azul, amarelo, vermelho e preto. Eu mesmo tenho a minha preferência branco com listas negras e uma estrela solitária no peito. O ruim é a conotação política. Isto não leva a nada e mostra desprezo pelas necessidades do povo na área da saúde, assistência social e infra-estrutra urbana.

Falar que São Sebastião do Paraíso é um exemplo a ser seguido ofende. Mas é.

Lá, menor que Passos, existem dois deputados estaduais, um federal, uma Câmara que se envolve de verdade na solução dos problemas da cidade – não fica apenas no debate situação x oposição, uma pura perda de tempo, já que não vem acompanhado de propostas práticas – com portas abertas para a comunidade e cumprindo um papel importante, que é o de ouvir a comunidade e mediar o encaminhamento das soluções propostas.

Aqui, enquanto se praticar o denuncismo, com vereadores lotando gabinetes de promotorias, os algozes de hoje serão as vítimas de amanhã. E o que interessa ao povo fica sem solução.

O momento para se discutir as coisas é esse. Hora de pensar em eleição. Em candidatos e candidaturas.

Os passos que vêm sendo dados pelos pré-candidatos mostram uma preocupação afinada com a possibilidade concreta de eleição. Cada um procurando a melhor oportunidade para conseguir os votos necessários para se eleger.

O importante é pensar que Passos pode, com o apoio da região, conseguir eleger deputados, tanto a nível estadual como federal.

Claro que não é só querer, mas depende de que as coisas sejam trabalhadas nesse sentido. Exemplos existem de que isso é possível. Muito melhor brigar por isso do que travar a guerra das cores, que não leva nada, porque enquanto a questão da representação política de Passos com relação a Paraíso tem sido uma surra de toalha molhada que àquela cidade tem dado nessa nos últimos anos.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Mais dos mesmos

A data já está marcada. Dia 15 de outubro começa operar o novo Pronto Socorro, agora batizado de Unidade de Pronto Atendimento. Enquanto isso a saúde continua a viver seus momentos difíceis. Agora mesmo, no início da semana, houve tumulto na Secretaria de Saúde, em razão da falta de ficha para marcação de consulta.
Era o início da implementação de uma nova sistemática de agendamento, onde o usuário não teria que suportar filas de madrugada para ter sua consulta agendada. Uma idéia, a princípio boa, que pode estar indo para o ralo.

Na reunião de segunda, na Câmara de Vereadores, o uso da tribuna no Grande Expediente teve os costumeiros discursos da oposição e situação. Dois secretários em particular foram mais visados.

Auro Maia, da Assistência Social, que se recusa a levar a frente o programa de distribuição de cesta básica, foi alvo de Tia Cenira, que chegou a mostrar uma publicidade do governo federal apontando que com fome não é possível ter dignidade. Ela frisou que Auro é do PT, como o é Lula.

Osório Aguiar também foi alvo de críticas. Ele andou dizendo que obras e reparos estavam prontos, sem que isso correspondesse à verdade. As críticas foram duras e partiram de Tia Cenira. Parece que o secretário de obras não verificou se as coisas estavam acontecendo mesmo antes de assinar. Pode ser qualquer coisa, mas deixa denotar menosprezo aos vereadores.

Quem também usou a tribuna para críticas foi Dentinho. Ele mostrou recorte de jornal com foto registrando uso indevido de máquina da prefeitura em propriedade particular. Edmilson disse que a máquina foi prestar socorro a um cidadão que estava com sua residência em risco.

No mais muita louvação a Lula, com elogios complementares a Lara, a menina passense que brilha na natação e está entre as 25 pré convocada para as olimpíadas de 2016.

Lara sim é uma heroína, movida pelo desejo de superar limites e que não tem a sua disposição toda a mídia e os holofotes que tornam um ato como a decisão da olimpíada ser no Brasil, importante sem dúvida, como se fosse a coisa mais imediata a ser feito num País, onde as pessoas morrem nas portas dos hospitais por falta de atendimento.

A política é mesmo um mundo de faz de contas. A oposição faz de conta que está tudo ruim. A situação faz de conta que está tudo bem. O povo vive espremido na realidade em que obrigado a tocar a vida.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Aprovado

O ex-presidente do PSDB, Dr José Orlando Tuta, agora é PR. A decisão aconteceu depois que ele analisou, com seus correligionários, o quadro partidário. As opções que tinha eram o PTB, o PSB e o PR.

No PSB a mão oculta de Fábio Kallas, segundo informações obtidas pelo blog, impediu a filiação de Tuta ao partido. No PTB o obstáculo foi o cenário eleitoral. A análise levou em conta que há fortes candidatos no partido. Três deles têm votação em torno de 100 mil votos, insuficientes para se elegerem sozinhos, já que para o isso o quociente eleitoral gira em torno de 135 mil votos. Ou seja Tuta estaria ajudando a eleição de um deles, correndo grande risco a própria eleição.

No PR os cálculos são outros. Ele imagina que as chances são maiores e a própria cúpula do partido considera o passense um candidato eleito.

Mas há percursos a serem feito antes disso. Um deles é a retomada do PSDB, hoje nas mãos dele – Fábio Kallas, que na eleição passada esteve com Nárcio Rodrigues, seu ponto de apoio a nível de Estado.

Em Passos se alinha com a atual administração, mas não dá para dizer que seja amado pelo atual grupo no poder, já que de modo oportunista deixou o cargo que ocupava na prefeitura, quando Hernani era prefeito, e foi ser presidente da FESP que jura quer ver estadualizada, mas que muitos imaginam que deseja se perpetuado quase como dono da instituição. Exemplo na região tem.

Bom o quadro político se mostra mais claro agora, com Tuta, Alexandre Maia e Cássio Soares certos como pré-candidatos. Outros citados, como Maércio e Alexandre Almeida é mais especulação que possibilidade concreta.

Ontem, para mudar um pouco de assunto, a Câmara de Vereadores aprovou dois projetos do executivo sem qualquer alteração. Um trata-se de transferência de dotação de orçamentárias para construção de três unidades básicas de saúde (PSFs), ampliação do prazo de doação de terrenos onde a AMEG deseja construir sua sede.

O outro, o REFIS sofreu muitas emendas. A principal delas refere-se ao prazo para execução dos devedores, que agora passa a ser de 180 dias.

O projeto vai a sanção de Hernani que tem a prerrogativa de vetar as emendas. Isso quer dizer que o debate em torno do assunto ainda não acabou.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

De estratégia e estratégias


Mas a candidatura de Alexandre, que parece ser uma aventura inconseqüente, já que uma coisa estar na vanguarda da luta ambiental, outra bem diferente é conseguir visibilidade política a partir daí, pode virar uma chance concreta de eleição, destas que nossos pré-candidatos andam buscando com “legendas” que necessitam de “menos” votos para que se elejam.

Todos sabem que não é bem assim. Nas eleições proporcionais os votos na legenda se somam para eleger um candidato quando atinge o coeficiente eleitoral. Aí quem tiver mais votos na legenda é o eleito. Nossos pré-candidatos que estão mudando de partido,caso de Tuta e Cássio Soares, sonham que vão ter mais votos que os outros compõem a legenda em que vão se abrigar eleitoreiramente.

De certo que os outros que estão com eles também almejam a mesma coisa. No dia da eleição em outubro do ano que vem vamos ver quem tem razão.

No caso de Alexandre, ele se escora em outra tese. Na do campeão de votos. Foi o que aconteceu com Enéias em São Paulo. O barbudo teve mais de um milhão de votos, o suficiente para elegê-lo e mais alguns que não conseguiram nem mil votos.

A expectativa do candidato do PR é a mesma. O campeão de votos será José de Alencar, vice- presidente de Lula, popular, exemplo de luta contra o câncer e bravo lutador contra os juros altos.

Uma imagem extremamente positiva perante o eleitorado que, a título de prestar-lhe uma última homenagem, pode descarregar nele algo próximo do milhão de votos. E a conseqüência prática será a mesma de Enéias, alguns candidatos vão embarcar nesse turbilhão e virar deputado com a cesta vazia de eleitores.

Como se vê candidatos pensam sempre que suas estratégias são as mais corretas e sonham muito com isso. Duro mesmo é transformar este sonho em realidade.

Ah, a Cisne, empresa que hoje é responsável pelo sistema de transporte coletivo em Passos, inicia no dia 10 de outubro a implantação de um novo sistema de transporte coletivo em Passos.

É mais uma tentativa de conquistar passageiros. E pelo que se percebe, a volta ao sistema que já existiu, é uma expectativa da comunidade.

De fato a integração nunca foi aceita, mesmo que tivesse o propósito de encurtar o tempo de viagem. O sistema circular que existia antes era demorado e estava sendo responsável pelo esvaziamento dos ônibus.

O que se propõe agora, em forma de oito, com intervalos de 12 minutos entre os ônibus parece melhor. É aguardar e conferir.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Nas mãos de Kallas

O PSDB de Passos que tinha como lideranças expressivas o ex-prefeito Ataíde Vilela e o ex-candidato a deputado estadual, Dr José Orlando Tuta, acabou nas mãos de ninguém. Pelo menos por enquanto, porque daqui a pouco todos vão saber que quem se assenhoreou do partido é o atual presidente da FESP, Fábio Kallas e olha que isto pode ser que nem seja tão cristalino. Mas que ele vai mandar isso vai. Aguardem.

O quadro que está surgindo agora, demonstra a falta de capacidade de articulação do grupo a qual está ligado o ex-prefeito Ataíde Vilela. Não cansam de errar.

Erram ao “preservar” Ataíde para o próximo pleito, imaginando que até lá as coisas tenham virado fumaça. A articulação para que Tuta seja candidato pendurado num federal nasce morta, só pela decisão dele deixar o partido, como de fato deixou.

Estamos assistindo a cristianização de um candidato carismático, que está sendo induzido ao erro. Mudança de partido não garante eleição e tudo o que o grupo de Ataíde quer é rachar em apoio a Alexandre Maia e Cássio Soares.

No frigir dos ovos, Ataíde que atualmente tem uma imensa popularidade em função do início caótico da atual gestão, pode ter começado a perder a eleição hoje.

Senão vejamos. Tuta sai do PSDB, o partido cai nas mãos de adversários. O candidato a deputado estadual do grupo, o próprio Dr José Orlando, vai para o PTB, o PR marcha para a candidatura de Alexandre Maia. Se no lugar disso for para o PR mesmo,o estrago será menor, mas haverá estrago.

O resultado prático.Sem emplacar o candidato Ataíde pode perder tempo precioso no horário eleitoral e ficar com fissuras irreparáveis no seu projeto político, porque até agora o projeto político do ex-prefeito conta apenas com o desastre da atual gestão.

Mas e se isto tiver uma reviravolta?

Seria o caso de lembrar Garrincha ao técnico Feola, ensinando como seria fácil passar pelos gringos adversários. A pergunta desmontou a teoria sem que ela precisasse ser provada na prática. “Já combinaram os joães?”, que era como ele chamava os jogadores adversários estrangeiros.

Aqui então a coisa parece pior, se o grupo do ex-prefeito não consegue se articular para manter o que tem, corre o risco de não ter força para impor derrota aos seus adversários.

A situação atual exige reação. Vamos ver se ela acontece.