Os vereadores de Passos, alguns, estiveram em Belo Horizonte para saber as razões pelas quais o IPSEMG, que é o instituto dos servidores de Minas Gerais, não fecha convênio com a Santa Casa. Lá ficaram sabendo, ouvindo o presidente do próprio órgão, que a Santa Casa não fecha porque não quer, já que o IPSEMG tem uma boa tabela, trabalha com 172 hospitais e, ainda por cima, paga em dia.
Antes, os mesmos vereadores, já tinham ido a Santa Casa e ouvido da direção do hospital quase que uma história escrita ao contrário.
Se a intenção de fazer com os servidores públicos do Estado sejam atendidos pela Santa Casa prevalecer, os edis passenses têm algum trabalho pela frente. Talvez nem seja o caso de remexer no passado, para saber, por exemplo, se o IPSEMG paga em dia ou não. De pouca adiantaria querer os pratos limpos.
O importante é que a Santa Casa atenda e que o IPSEMG pague. A Câmara Municipal, se tiver habilidade, pode ser a articuladora de um pleito de sucesso, reunindo os dois lados para uma conversa franca, que seja até mesmo às portas fechadas, mas com a presença do SINDIUTE e dos vereadores, com presença, é claro, de representantes do hospital e do instituto.
A vitória seria da comunidade, e de todos os envolvidos, restando ao IPSEMG resgatar sua credibilidade junto às instituições de saúde de Passos, incluindo o Hospital São José, agindo com responsabilidade na parte que lhe cabe no convênio.
300 mil dinares
A prefeitura, como denunciou a Gazeta Regional na edição de hoje, 04/06, gastou em quatro meses R$300 mil em horas extras.
É um valor alto e a administração municipal está obrigada a explicar melhor , caso a caso, o uso que faz das horas extras.
É claro que, em determinada situação, elas podem até ser necessárias, mas o que muita gente anda estranhando é que algumas figuras, com as horas extras, feitas quase todos os meses, equiparam o que ganham com “assessores mais graduados”, ocupantes de “cargo de confiança”.
Olha, a situação, do jeito que andam as coisas lá pelo lado do prédio da Geraldo Silva Maia, onde está instalada a sede da administração municipal, merece uma averiguação mais acurada e está na hora dos vereadores de oposição descerem da tribuna e propor uma investigação mais séria.
É preciso analisar com toda seriedade qual o caminho. Um deles pode ser o que leva até ao Fórum local e à sala da promotoria. Deixar que toda ação da administração desse tipo passe sem uma reação é que é nconcebível.
Muito interessante...
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