Aconteceu com a morte Michael Jackson. A severa vida, no sentido de amargor, dor, infância perdida, e, depois, preservada ao longo dela, faz de Jackson um ícone da humanidade, mais pelos seus defeitos que pelas suas qualidades, agora tão exaltadas.
O canto de Jackson era um convite à dança e sua vida um show permanente.
Ao morrer, fizeram de seu velório outro show, até com cobrança de ingresso.
Não faltava mais nada. O que se resume e se aprende. Michael não teve vida própria e sua luz artística brilhou tanto que ofuscou sua individualidade. Não foi dono de seus atos públicos, mas a sua vida íntima, tantas vezes e encoberta pelo poder do dinheiro, não serve de exemplo para nada.
Aqui, na aldeia do Senhor Bom Jesus dos Passos, a crise na saúde continua. São milhares de reais jogados pela janela. Como acontece com o CEO – Centro de Especialidade Odontológica,com equipamentos de dentistas encostados numa casa alugada especialmente para este fim: “guardar” os equipamentos.
O Pronto Socorro continua sem diretor, pelo menos até agora (18:24h). As filas nos postinhos continuam grandes e as fichas poucas.
Só uma palavra: incapacidade de gerenciamento. E isto não vai mudar, porque José Hernani não está preocupado em fazer pela cidade, mas em ser prefeito, como status, não como cargo para cuidar do bem estar do povo e da cidade.
Serão mais três anos e meio girando em torno da roda, sem sair de lugar.
Tomara que eu esteja errado. Tomara..
Concerteza. Infelizmente mais Três anos e meio sem sair do lugar , somados á 4 da gestão do Ataíde são praticamente 8 ANOS de estagnação para Passos. Infelizmente Passos permanece governada por prefeitos incompetentes!
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