Se eleição fosse decidida por pesquisa os candidatos que ai estão não teriam muito que comemorar, principalmente se for olhado apenas o aspecto da pesquisa espontânea. Aquela que leva em conta a vontade do eleitor sem que lhe seja apresentado qualquer nome. Até agora são 73% os que dizem ter um nome para votar. Embora pequeno, houve um ligeiro crescimento.
A situação muda bastante quando estimula-se o eleitor dar sua opinião. Nessa hora, percebe-se o quanto existe a vontade da região de fazer representantes. A partir deste momento, o que se observa é que nomes que ganharam algum tipo de projeção no cenário político saltam à frente de outros que ainda não demonstraram ação efetiva ou que por aqui têm pouca ação prática.
No cenário para deputado estadual fica mais fácil de perceber a presença regional. Os pré-candidatos de uma forma ou outra apresentam algum tipo de relação com a região. É o que acontece com Reminho. Na última eleição bateu na trave e acabou exercendo o mandato por obra e graça do Palácio da Liberdade.
Pelo que aponta a primeira pesquisa Empop feita na região, ele se recupera num trabalho forte na região, só agora percebido por alguns, mas quem anda pelas diversas cidades deste sul/sudoeste de Minas já percebeu seu rastro. Antonio Carlos Arantes, mostra sua força, mas não se vê presença dele tão expressiva junto ao eleitorado. De certo, confia nas articulações que fez com prefeitos e que ainda não geraram uma expectativa de votos, quanto o seu trabalho de comunicação poderia supor que gerasse.
O Dr José Orlando Tuta ainda vive do recall de sua campanha passada e só agora começa articulações mais amplas, mas é o nome que tem a menor projeção de contatos percebida pelas outras candidaturas. O que acontece com Cássio Soares não é muito diferente do que ocorre com Antonio Carlos. A diferença é que as articulações de cúpula com Cássio não têm mais o suporte da presença dele no executivo como terá a de Arantes com a Assembléia Legislativa, que continua deputado até a eleição e ainda depois dela até dezembro, se não vencer o pleito, pelo menos.
Pelo que estamos vendo, a região – e Passos em particular – vê a chance de Alexandre Maia se tornar deputado, acompanhado de pelo menos mais dois. Ainda pode existir um quarto eleito, mas é assunto só para depois da copa. O que as pesquisas têm mostrado é que Maia já tem densidade eleitoral significativa o que o coloca no páreo, mas decisão de Elegê-lo está nas mãos do eleitorado, que ainda tem muito o que refletir, inclusive sobre o voto útil.
Já o pleito para deputado federal coloca Carlos Melles na frente, seguido de Renato Andrade. Um teria cerca de 80 mil votos e o outro 40 mil. Os outros daqui participam do jogo, mas não têm densidade eleitoral na região.
Wagner Caldeira, se quiser, tem a opção classista para atuar e Alexandre Pereira, a defesa do meio ambiente, onde deve buscar votos. Os outros fazer o que manda a lei, buscam votos onde lhe for dada a oportunidade.
A posição alternativa a Carlos Melles é de Renato Andrade. É por aí que Renato Andrade tem o caminho mais fácil para fazer consolidar sua candidatura. Se não der por aí, será mais um no jogo, tentando criar as condições objetivas para se viabilizar durante a campanha propriamente dito.
Assim não dá, né? E aquela pesquisa(?) que vc fez e foi publicada num jornalão da região? Cê tá brincando ou tava tonto? Qto ao que vc fala hoje, e a hora que começar o tiroteio dos ficha limpa, ficha suja vai sobrar quem aqui na city? Tem história de Leite, história de checaiada sem fundo, tem lista de processos já voando por aí! Tem de tudo, né mesmo?
ResponderExcluirIhhhh, se tudo que tão falano ai encima for pra rua num vai sobrar ninguem aqui na terrinha.Será que o ministerio público vai entrar nessa?
ResponderExcluirO Carlim cê sabe que o Fabão Kallas(o dono da FESPER) foi pro Mexico numa reunião de Reitores, coisa que ele não é e nunca foi, não é mesmo? Foi gastar uns cobres da FESPER e talvez adquirir informação pra combater o Narcotrafico! Só pode, pois o México de hoje só tem drogas, drogas e drogas. Cadê o "guardião"da FESPER? Cadê? Tem?
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