O vereador Chiquinho do Açougue, de São João Batista do Glória, que foi achincalhado pelo baronato da FESP, cujo Barão Mor, estava em missão no exterior, mas que não se conteve na vontade, quase sempre presente em seu espírito, de tentar aniquilar quem lhe faz algum tipo de questionamento, acabou provando que tinha razão em levantar suspeitas no exercício de seu mandato, quanto ao concurso realizado no último dia 06 de junho naquela cidade.
O vereador que tentou atender um convite da própria FESP para fiscalizar o concurso, acabou sendo impedido pela coordenação que não permitiu a presença dele da forma como era se desejo seu. Ele queria olhar as provas, conferir o gabarito e acompanhar a aplicação das provas, mas não fiscalizar, um papel que não lhe cabia.
Se a FESP tivesse tido a humildade de atender o vereador, por certo teria uma chance de não aplicar de tarde – a prova foi aplicada em dois períodos – provas com questões coincidentes com as que foram aplicadas de manhã.
Pois foi exatamente isto que aconteceu e que vai levar a anulação do concurso, porque representa privilégios para quem fez a prova no período vespertino.
Na reunião de ontem na Câmara de vereadores da cidade, o assunto repercutiu. Teve gente afirmando que tudo não passava de uma grande e infeliz coincidência. Para outros a coisa tinha outro nome, algo mais parecido com incompetência.
A verdade é só uma: as provas serão anuladas e mais concurso em que a FESP realiza acaba em chabú. Bem fez o Chiquinho que defendeu seu povo, com dignidade e garra.
Enquanto isso, na reunião da Câmara de Passos os vereadores abriram mão da fala no grande expediente para aprovarem em dois a lei que beneficia os moveleiros. E foi só!
Para finalizar, a última pesquisa Empop, feita antes da Copa começar e no prazo limite para colocar opções de nomes cartão, mostra que o eleitorado anda fazendo escolhas definitivas, apostando desde a primeira, feita em fevereiro, de forma igual nos nomes que estão na TABULAÇÃO DE PESQUISA – JUNHO 2010.
A mudança importante é que 3 meses e meio da eleição, já definiram votos 46%, diferente das duas anterior, que mostravam apenas 10% do eleitorado já definido. Pelo que se vê a opção dos passenses começa acontecer pela razão de levar alguém, tanto como deputado estadual e federal. Assim vai ganhar força a pregação em torno do voto útil.
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